Show L 60 min R$ 40,00

Festejo

Casa do Choro

Centro – Rio de Janeiro – RJ

Endereço

Rua da Carioca, 38
Centro – Rio de Janeiro – RJ

ver google maps

Compre pelo telefone de segunda a sábado das 11h às 19h

(21) 3005-2701

Temporada

Quarta 19h

05 de Julho de 2017

Ingressos

R$ 40,00

Descontos

50% para pessoas de idade igual ou superior a 60 anos.
50% para estudantes.

Valores

R$ 40,00 inteira
R$ 20,00 meia

Ficha Técnica

Marcelo Menezes violão
Água de Moringa: Rui Alvim clarinete, clarone e sax alto / Marcílio Lopes bandolim, bandocello e violão tenor / Jayme Vignoli cavaquinho e cavaquinho de cinco cordas / Luiz Flávio Alcofra violão / Josimar Carneiro violão de 7 / André Boxexa percussão e bateria

“Festejo” é o disco de estreia do compositor Marcelo Menezes, violonista que despontou no Rio de Janeiro nas rodas de samba e choro do boteco Bip Bip, em Copacabana, na primeira metade dos anos 1990, quando, ainda bem jovem, recém-saído de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, chegou ao pequeno bar, o mais musical da cidade, acompanhado do seu grupo Dobrando a Esquina, levado por Cristina Buarque. Marcelo é compositor e violonista de mão cheia. Aliás, de mãos cheias – cheias das melhores influências do choro tocado no Sovaco de Cobra, o botequim mágico da Penha Circular, também no Rio, onde o mais brasileiro e mais carioca dos gêneros musicais fez sua morada, sobretudo nos anos 1970, e onde ele, Marcelo, ali um garoto de 8 anos, aportou com o pai, o violonista Rozendo Menezes. Em “Festejo”, primeira grande exposição da obra de Marcelo Menezes, as 12 composições selecionadas pelo compositor são interpretadas e arranjadas pelos excelentes músicos do grupo Água de Moringa (Rui Alvim, clarinete, clarone e sax alto; Marcílio Lopes, bandolim, bandocello e violão tenor; Jayme Vignoli, cavaquinho e cavaquinho de cinco cordas; Luiz Flávio Alcofra, violão; Josimar Carneiro, violão de sete cordas; e André Boxexa, percussão e bateria). Já na primeira audição é possível compreender que “Festejo” – e talvez seu autor nem tenha se dado conta disso – é um disco de amor. Um bonito disco de amor. Vêm daí, certamente, tanta pungência, tanta beleza e tanta delicadeza, faixa após faixa. O CD é um “retrato-tocado” da trajetória do autor – não só desses seus 25 anos de carreira, mas de sua origem na Baixada Fluminense. Todas as faixas são dedicadas a encontros que ele teve ao longo dessa trajetória, o que dá ao disco uma condição ainda mais relevante de sua obra.

*Sinopse sob total responsabilidade da produção do evento.

Show L 60 min

Festejo

Casa do Choro

Centro – Rio de Janeiro – RJ

“Festejo” é o disco de estreia do compositor Marcelo Menezes, violonista que despontou no Rio de Janeiro nas rodas de samba e choro do boteco Bip Bip, em Copacabana, na primeira metade dos anos 1990, quando, ainda bem jovem, recém-saído de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, chegou ao pequeno bar, o mais musical da cidade, acompanhado do seu grupo Dobrando a Esquina, levado por Cristina Buarque. Marcelo é compositor e violonista de mão cheia. Aliás, de mãos cheias – cheias das melhores influências do choro tocado no Sovaco de Cobra, o botequim mágico da Penha Circular, também no Rio, onde o mais brasileiro e mais carioca dos gêneros musicais fez sua morada, sobretudo nos anos 1970, e onde ele, Marcelo, ali um garoto de 8 anos, aportou com o pai, o violonista Rozendo Menezes. Em “Festejo”, primeira grande exposição da obra de Marcelo Menezes, as 12 composições selecionadas pelo compositor são interpretadas e arranjadas pelos excelentes músicos do grupo Água de Moringa (Rui Alvim, clarinete, clarone e sax alto; Marcílio Lopes, bandolim, bandocello e violão tenor; Jayme Vignoli, cavaquinho e cavaquinho de cinco cordas; Luiz Flávio Alcofra, violão; Josimar Carneiro, violão de sete cordas; e André Boxexa, percussão e bateria). Já na primeira audição é possível compreender que “Festejo” – e talvez seu autor nem tenha se dado conta disso – é um disco de amor. Um bonito disco de amor. Vêm daí, certamente, tanta pungência, tanta beleza e tanta delicadeza, faixa após faixa. O CD é um “retrato-tocado” da trajetória do autor – não só desses seus 25 anos de carreira, mas de sua origem na Baixada Fluminense. Todas as faixas são dedicadas a encontros que ele teve ao longo dessa trajetória, o que dá ao disco uma condição ainda mais relevante de sua obra.